A Plena Alimentos, empresa do segmento de proteína bovina com atuação expressiva no mercado nacional e internacional, foi destaque, mais uma vez, entre as maiores companhias do Brasil. No ranking Valor 1000, a Plena ficou em primeiro lugar no segmento “Alimentos e bebidas” de Minas Gerais e na 13ª posição entre as maiores empresas do setor no país.
Entre todas as empresas com atuação nacional, a Plena subiu 12 posições em relação ao ano anterior do ranking e alcançou o 344º lugar geral. O levantamento é feito em parceria com a Serasa Experian e o Centro de Estudos em Finanças da EAESP/FGV-SP (Fundação Getulio Vargas).
As empresas classificadas foram analisadas a partir dos balanços de 2022 e pelas práticas nas áreas ambiental, social e de governança (ESG). Segundo o sócio fundador e vice-presidente da Plena, Claudio Ney Maia, o reconhecimento demonstra a evolução sustentável da companhia, que hoje ocupa uma posição de destaque no agronegócio. “O ranking confirma nosso potencial e reforça o diferencial competitivo da Plena, que, desde o início da sua história, tem assegurado um melhor manejo dos recursos naturais, respeitando o ambiente e as comunidades nas quais estamos inseridos, além de se embasar em projetos inovadores e foco nos clientes”, declara.
Novos projetos
Depois de um período de vendas exclusivas no mercado externo, recentemente a Plena Alimentou lançou no varejo nacional a linha Petsko Snacks Naturais (produtos para animais de estimação). A linha de petiscos, produzidos com matéria-prima própria, já está disponível em 20 estados e no Distrito Federal. Inaugurada em 2021, em Paraíso do Tocantins (TO), a fábrica Petsko conta com a qualidade e expertise do grupo Plena, que já participava indiretamente do segmento pet, fornecendo matéria-prima.
Atualmente, a Plena Alimentos, que integra o Grupo CDM, mantém três unidades industriais de abate de bovinos, duas unidades industriais para beneficiamento de carnes e uma central de armazenagem e distribuição de produtos alimentícios nos estados de Minas Gerais, Tocantins e Goiás. Além das plantas frigoríficas, o Grupo possui a maior e uma das mais modernas operações de confinamento de gado da América Latina, a Agropecuária Grande Lago, que tem unidades em Jussara (GO) e Igaratinga (MG) com capacidade de abater 180 mil bois por ano. Todos os animais confinados são rastreados e aptos à exportação.