Por Tábata Tinoco – Especialista em Inteligência Comunicacional. Mentora de Comunicação e Palestrantes, escritora, especialista em Gestão de Negócios, Comunicação Assertiva, Consultoria Empresarial, Liderança, Análise Comportamental e Coaching. Consultora e Instrutora credenciada pelo SEBRAE, com mais de 500 alunos já formados em suas metodologias e mais de 50 empresas atendidas em âmbito nacional e internacional. Proprietária da Prime Soluções Empresariais, e uma das fundadoras da Metodologia C.P.F. Da Mulher de Sucesso e da maior Rede de Empreendedorismo Feminino de MG, o Della’s Networking. Através do seu trabalho, ajuda pessoas e empresas a terem ajuda pessoas a se posicionarem por meio de uma comunicação inteligente e eficaz. Conheça mais em: https://instagram.com/tabatatinoco
Desde o início de nossas vidas, somos orientados a entender a importância da comunicação. No entanto, muitas vezes, subestimamos o impacto que a comunicação eficaz pode ter na educação de nossos filhos. Hoje, gostaria de explorar um aspecto crucial dessa comunicação: a relação entre a escola e os pais.
Quando se trata do desempenho acadêmico e do bem-estar emocional dos alunos, a colaboração entre a escola e a família desempenha um papel fundamental. Uma comunicação eficaz entre essas duas partes pode moldar positivamente a experiência educacional e a vida dos estudantes.
Estabelecendo uma ponte
Imagine a escola como um lado da ponte e os pais como o outro. A comunicação eficaz é a estrutura resistente que liga esses dois mundos. Quando essa ponte é sólida e bem mantida, muitas coisas maravilhosas acontecem.
Os pais têm uma compreensão mais clara do que está acontecendo na sala de aula. Eles conhecem os desafios que seus filhos enfrentam e as áreas em que podem precisar de apoio extra. E isso não é apenas sobre notas. Trata-se de criar um ambiente onde os alunos se sintam valorizados e apoiados, independentemente de seu desempenho acadêmico. Estudos mostram que, quando os pais estão envolvidos e bem informados sobre a educação de seus filhos, o desempenho acadêmico tende a melhorar. Mas a comunicação vai além das notas. Ela também se estende à saúde emocional dos alunos.
Quando os pais e a escola trabalham juntos, podem detectar sinais de estresse, ansiedade ou problemas de relacionamento mais cedo. Isso permite uma intervenção precoce e o apoio necessário para ajudar os alunos a enfrentar desafios emocionais.
A comunicação eficaz entre escola e família também ajuda a derrubar barreiras. Os pais podem se sentir mais à vontade para fazer perguntas, compartilhar preocupações e sugerir ideias. Isso cria um ambiente de parceria em que todos estão trabalhando em direção ao mesmo objetivo: o sucesso dos alunos.
Como podemos melhorar?
Então, como podemos aprimorar a comunicação escola-família? Aqui estão algumas ideias:
– Reuniões regulares: Mantenha reuniões regulares entre professores e pais para discutir o progresso do aluno e quaisquer preocupações.
– Comunicação digital: Use plataformas online para manter os pais atualizados sobre eventos, tarefas e comunicados da escola.
– Canais abertos: Crie canais de comunicação abertos para que os pais possam fazer perguntas ou compartilhar preocupações a qualquer momento.
– Programas de apoio: Ofereça programas de apoio à família para ajudar os pais a entender melhor a educação de seus filhos.
Em última análise, a comunicação escola-família é um investimento valioso no futuro de nossos alunos. Quando trabalhamos juntos, abrimos portas para o sucesso acadêmico e emocional. Vamos construir pontes sólidas e garantir que nossos filhos tenham a melhor educação possível. E isso começa com uma conversa!
(*)Luzedna Glece
Diretora proprietária do Colégio Avançar/CEIAV- CEIAV; Vice-presidente Câmara da Educação Infantil ACIC. Uma das fundadoras do Unidas Transformando Você. Colunista da Educação do Jornal O Folha. Formação: graduada em Pedagogia com licenciatura em Orientação, Supervisão, Séries Iniciais e Administração Escolar; pós-graduada em Psicopedagogia Clínica, Licenciatura em Magistério e Graduação em Neurociência; palestrante de temas voltados às áreas de Educação, Motivação, Relacionamentos Interpessoal e Intrapessoal; estudiosa com trabalhos reconhecidos sobre o tema Bullying; experiências profissionais: professora das séries iniciais e do curso de pedagogia, coordenadora, orientadora, diretora de redes particulares de ensino, supervisora, orientadora diretora regional do Sistema FIEMG.