Coluna Educação – 23.11.2025 – Dia do Diretor Escolar

Por Luzedna Glece(*)

No dia 12 de novembro foi comemorado o dia do Diretor Escolar na maior parte do país. Em São Paulo, comemora-se no dia 18 do mesmo mês. O Dia do Diretor Escolar é uma data que homenageia o profissional que lidera e administra a escola, garantindo a qualidade do ensino e o bem-estar dos alunos, professores e funcionários, de toda comunidade escolar.

Essa ocasião é uma oportunidade para reconhecer e valorizar o trabalho desse profissional que contribui para a educação e a formação dos estudantes como cidadãos, contribuindo para a formação de seres capazes de transformar essa sociedade em uma sociedade mais justa, humana e igualitária.

Para exercer essa função com competência e responsabilidade, esse profissional deve ter uma formação adequada, graduação em Pedagogia e algumas habilidades diferenciadas como uma visão ampla e estratégica da educação e um perfil de liderança participativa, justa, humana, igualitária e democrática.

Em um cenário de constantes desafios e mudanças diárias, o diretor escolar precisa se reinventar e adaptar a sua gestão para atender às necessidades dos alunos, dos professores e da comunidade escolar como um todo. Ter um dia especial para homenagear o diretor escolar é uma forma de gratidão e incentivo a esse profissional que faz a diferença na vida de muitas pessoas e na sociedade em geral.

Torna-se uma celebração justa para o importante trabalho que esse profissional realiza no ambiente escolar. O papel do diretor escolar, sem dúvidas, é fundamental na instituição de ensino. Esse profissional está à frente de toda a demanda escolar. Sua missão é liderar todo o processo. Gerir toda gestão da escola, estando à frente do trabalho educacional e muitas vezes administrativo também, sendo a maior referência das instituições, principalmente, pedagógica. Suas atribuições lhe conferem a responsabilidade de garantir a qualidade do ensino na instituição e atender toda a comunidade escolar, de modo que atuem juntos no processo de ensino e aprendizagem para que ele seja efetivo, dinâmico e que corresponda as expectativas da comunidade.

O diretor escolar é o líder da escola e, como tal, tem a responsabilidade de administrar todas as atividades que a instituição realiza, guiando o trabalho e a função de todos que compõem a comunidade escolar. Portanto, manifesto o meu grande orgulho e gratidão primeiramente à DEUS que me confiou essa missão e aos alunos e pais por caminharem comigo nessa digna tarefa de educar.

 

Sobre a Colunista

(*) Luzedna Glece é diretora proprietária do Colégio Avançar/CEIAV- CEIAV; Vice-presidente Câmara da Educação Infantil ACIC. Uma das fundadoras do Unidas Transformando Você. Colunista da Educação do Jornal O Folha. Formação: graduada em Pedagogia com licenciatura em Orientação, Supervisão, Séries Iniciais e Administração Escolar; pós-graduada em Psicopedagogia Clínica, Licenciatura em Magistério e Graduação em Neurociência; palestrante de temas voltados às áreas de Educação, Motivação, Relacionamentos Interpessoal e Intrapessoal; estudiosa com trabalhos reconhecidos sobre o tema Bullying; experiências profissionais: professora das séries iniciais e do curso de pedagogia, coordenadora, orientadora, diretora de redes particulares de ensino, supervisora, orientadora diretora regional do Sistema FIEMG.

Coluna Educação – 26.10.2025 – Bullying nas escolas: é hora de agir

Por Luzedna Glece(*)

O Dia Mundial de Combate ao Bullying, celebrado no dia 20 de outubro, é um momento dedicado à reflexão sobre prevenção e enfrentamento do bullying escolar. Esta prática, segundo o doutor em Educação Lucelmo Lacerda, afeta diretamente o bem-estar psicológico de crianças e adolescentes. No artigo abaixo, ele apresenta caminhos para aumentar o engajamento de familiares e da comunidade escolar no combate ao bullying.

Bullying nas escolas: é hora de agir

Por Lucelmo Lacerda

Doutor em Educação e autor do livro “Crítica à pseudociência em educação especial”.

O bullying escolar é um problema sério que pode ter impactos profundos e duradouros na vida dos estudantes. Sofrer esse tipo de violência na infância e adolescência aumenta significativamente a probabilidade de desenvolver depressão, ansiedade e baixa autoestima, além de comprometer o rendimento acadêmico e o futuro profissional. Os efeitos podem se prolongar até a vida adulta, interferindo na construção de relacionamentos saudáveis e na inserção no mercado de trabalho.

Para enfrentar efetivamente essas situações, é fundamental que toda a comunidade escolar compreenda claramente o que caracteriza o bullying, facilitando sua identificação e permitindo a adoção de medidas adequadas. Isso inclui reconhecer tanto manifestações físicas e verbais quanto formas mais sutis, como exclusão social, comentários depreciativos e cyberbullying.

Os alunos devem ter canais seguros para reportar os casos, seja por meio de professores, coordenadores ou da direção, garantindo que as denúncias sejam tratadas de forma eficiente, protegida e sigilosa. A escola deve estimular a cultura do diálogo, da empatia e do respeito entre estudantes, promovendo campanhas educativas, rodas de conversa e atividades que reforcem valores de cooperação e solidariedade.

É igualmente importante estabelecer uma hierarquia de consequências, já que o bullying pode se manifestar de diferentes formas, desde comentários isolados até casos graves de preconceito, cyberbullying ou violência física. Cada situação demanda respostas proporcionais, justas e educativas, que orientem os agressores sobre a gravidade de suas atitudes, ao mesmo tempo em que oferecem suporte às vítimas.

O engajamento familiar desempenha um papel crucial nesse processo. As escolas devem promover a participação ativa dos pais na educação sobre valores e respeito, além de dialogar com as famílias sobre comportamentos prejudiciais, oferecendo orientações sobre como identificar sinais de bullying e apoiar os filhos quando necessário.

Sobre a Colunista

(*) Luzedna Glece é diretora proprietária do Colégio Avançar/CEIAV- CEIAV; Vice-presidente Câmara da Educação Infantil ACIC. Uma das fundadoras do Unidas Transformando Você. Colunista da Educação do Jornal O Folha. Formação: graduada em Pedagogia com licenciatura em Orientação, Supervisão, Séries Iniciais e Administração Escolar; pós-graduada em Psicopedagogia Clínica, Licenciatura em Magistério e Graduação em Neurociência; palestrante de temas voltados às áreas de Educação, Motivação, Relacionamentos Interpessoal e Intrapessoal; estudiosa com trabalhos reconhecidos sobre o tema Bullying; experiências profissionais: professora das séries iniciais e do curso de pedagogia, coordenadora, orientadora, diretora de redes particulares de ensino, supervisora, orientadora diretora regional do Sistema FIEMG.

Coluna Educação – 19.10.2025 – A importância dos mestres

Por Luzedna Glece (*)

Estava com a matéria da nossa coluna prontinha, quando recebo uma mensagem de uma ex-aluna do curso de pedagogia, me solicitou registrar em minha coluna o texto abaixo, que realmente resume muito a importância dos mestres em nossas vidas! A autora foi sábia, sensível e perspicaz ao escrever o texto.

Registro aqui a nossa admiração por vocês mestres que moldam mentes para o futuro, educam para a vida libertam e transformam seres.

“A palavra que expressa a admiração, respeito e carinho por meus professores é AGRADECIMENTO.

Agradecer pela paciência, pela partilha de conhecimento, pelos ensinamentos para a vida. O professor não somente ensina matérias. O professor disciplina alunos, aconselha, gerencia atividades, planeja o futuro e principalmente é formador de opinião. O professor nos faz pensar, refletir, colocar as ideias no lugar.

O que seria de nós sem os professores, que, aliados aos pais, nos formam personalidades do bem? Professores não são esquecidos, são lembrados com carinho e ternura. O saudosismo sempre é válido em se tratando de professores.

Quem não se lembra dos professores que marcaram sua vida, daquela aula cuja matéria era muito interessante, daquela bronca não bem recebida pela imaturidade? Quem não se lembra dos jeitos particulares e únicos de cada um lecionar? Quem não se lembra da rigidez cobrada para cumprimento do respeito mútuo?

Aos mestres agradeço pela luta diária, pela motivação não monetária para exercer com profissionalismo da melhor forma.

Os professores nos apresentaram matérias que muito usaremos na vida e outras lições que não estavam incluídas nos livros.

Sou grata e honrada pelos professores que tive, pelos ensinamentos que colhi e pela certeza da contribuição árdua desses profissionais para mudanças significativas e cumprimento da frase tatuada na nossa bandeira: Ordem e Progresso”.

 

Sobre a Colunista

(*) Luzedna Glece é diretora proprietária do Colégio Avançar/CEIAV- CEIAV; Vice-presidente Câmara da Educação Infantil ACIC. Uma das fundadoras do Unidas Transformando Você. Colunista da Educação do Jornal O Folha. Formação: graduada em Pedagogia com licenciatura em Orientação, Supervisão, Séries Iniciais e Administração Escolar; pós-graduada em Psicopedagogia Clínica, Licenciatura em Magistério e Graduação em Neurociência; palestrante de temas voltados às áreas de Educação, Motivação, Relacionamentos Interpessoal e Intrapessoal; estudiosa com trabalhos reconhecidos sobre o tema Bullying; experiências profissionais: professora das séries iniciais e do curso de pedagogia, coordenadora, orientadora, diretora de redes particulares de ensino, supervisora, orientadora diretora regional do Sistema FIEMG.

Coluna Educação – 12.10.2025 – Outubro: Mês das crianças… mês dos mestres!

Por Luzedna Glece(*)

Outubro: Mês das crianças… mês dos mestres!

Durante esse mês, o tema inclusão muito tem sido debatido nas escolas, famílias e nos demais âmbitos da sociedade. Orgulhosamente, tenho recebido de várias pessoas seguidoras da coluna, sugestões de temas e a manifestação de entusiasmo sobre esta coluna em um jornal tão respeitado como OFOLHA. Recebi da senhora Maria Geralda Marques Veríssimo, vereadora da cidade de Piedade dos Gerais e ex-diretora da Escola Estadual Padre Pedro Thysen, um texto escrito por ela sobre o tema inclusão. Afirmo, se tratar de uma profissional séria, ética e preocupada com as questões sociais da sua cidade, do nosso estado e país. Convido a todos a lerem com bastante atenção o texto enviado e formulado de maneira inteligente e perspicaz.

 

Sobre muros e gente

Por Maria Geralda Marques Veríssimo

Há alguns dias participei de uma festa beneficente em uma fazenda linda. Algumas coisas chamaram a minha atenção, dentre elas a harmonia entre plantas e pedras. Mas sobre isso falaremos depois. Por agora basta-nos o muro de pedras. Basta-nos pela sua imponência, sua força leve e pela perfeição com que foi construído. Não sei se você já parou para observar um muro de pedras. Como é interessante como cada uma se encaixa, permitindo que a outra, independente da sua forma e do seu tamanho, exerça a sua função para a sustentação do todo.

Ali, na construção do muro, ninguém fala em INCLUIR uma pedra. Não é preciso incluir porque ela nunca foi excluída. Fala-se em encontrar o melhor lugar para que ela faça a diferença, sem chamar a atenção para ela. Não há nenhuma necessidade. Ninguém pára e tira foto da pedra, e sim do muro.

Na construção, o pedreiro simplesmente sente onde a pedra será útil e a encaixa. Simplesmente a encaixa. Sem pretensão de torná-la melhor. Ela já é boa do jeito que é. Só precisa de ser vista e inserida. Mas ele, o pedreiro, só faz isso com perfeição porque se preparou para a construção.

É preciso preparar-se.

Percebe?

Incluir pessoas não é tão diferente.

É preciso preparo e aceitação. Principalmente dos PRE conceitos (reforço da ideia) mais íntimos. É preciso de disponibilidade para despir-se das vaidades, dos “acertísmos” e estar pronto para aprender.

Milagres podem até existir, mas é preciso querer que eles aconteçam e ESTAR PRONTO para quando aconteceram saber o que se faz com eles.

A pedra, aquela do muro, era só a pedra. Pesada. A que faz tropeçar. A que fica no meio do caminho…

 

Concluindo temporariamente o assunto sobre inclusão, reforço que apesar de muito termos avançado sobre a importância do INCLUIR, ainda muito temos que avançar. Ações governamentais tornam-se extremamente necessárias para um crescimento maior. Talvez o grande segredo da inclusão é respeitar o que cada um traz de positivo para a construção de algo maior (o muro). Que jamais ressaltemos em nossas crianças e adultos, aquilo que os fazem sentir menos capazes, ou sem um lugar a ocupar (a pedra). Enfim, o padrão que se deseja para inserir as crianças com dificuldades e/ou distúrbios nos ambientes escolares e na sociedade de forma geral, vem evoluindo com muita luta e trabalho de pessoas estudiosas e humanas, que objetivam trazer a dignidade para essas pessoas que clamam pelo seu espaço nessa sociedade tão egoísta e pouco preparada para a diversidade.

Faça a sua parte! Entusiasme seus companheiros a fazerem o mesmo! Façamos juntos a diferença na vida dessas famílias. 

O pedreiro… Ah, o pedreiro…

 

Sobre a Colunista

(*) Luzedna Glece é diretora proprietária do Colégio Avançar/CEIAV- CEIAV; Vice-presidente Câmara da Educação Infantil ACIC. Uma das fundadoras do Unidas Transformando Você. Colunista da Educação do Jornal O Folha. Formação: graduada em Pedagogia com licenciatura em Orientação, Supervisão, Séries Iniciais e Administração Escolar; pós-graduada em Psicopedagogia Clínica, Licenciatura em Magistério e Graduação em Neurociência; palestrante de temas voltados às áreas de Educação, Motivação, Relacionamentos Interpessoal e Intrapessoal; estudiosa com trabalhos reconhecidos sobre o tema Bullying; experiências profissionais: professora das séries iniciais e do curso de pedagogia, coordenadora, orientadora, diretora de redes particulares de ensino, supervisora, orientadora diretora regional do Sistema FIEMG.

Coluna Educação – 05.10.2025 – Metodologias ativas: tipos e como aplicar

Por Luzedna Glece(*)

Metodologias ativas: tipos e como aplicar?

Ao contrário dos modelos tradicionais, que muitas vezes se baseiam em um ensino passivo, onde o aluno é apenas receptor de conteúdo, as metodologias ativas envolvem o estudante no planejamento, desenvolvimento e até mesmo na avaliação do processo de aprendizagem.

Essas metodologias têm como base a ideia de que o aprendizado é mais efetivo quando o aluno é o protagonista de sua jornada educacional, sendo incentivado a refletir, questionar e colaborar. As metodologias ativas estimulam a autonomia do aluno, desenvolvem habilidades críticas e preparam os estudantes para os desafios do mundo real, ao mesmo tempo que tornam o processo de ensino mais interativo e colaborativo. Mas como escolher a melhor metodologia ativa para cada contexto educacional? E quais são os tipos de metodologias ativas que podem ser aplicadas em sala de aula, ambientes híbridos ou digitais? Neste artigo, vamos explorar as principais metodologias ativas, como elas podem ser aplicadas e qual delas pode ser mais adequada para diferentes realidades de ensino.

Quais são os tipos de metodologias ativas?

As metodologias ativas podem ser agrupadas em várias abordagens que utilizam diferentes estratégias de ensino para promover a aprendizagem significativa. Conhecer essas metodologias é essencial para saber qual aplicar de forma mais eficaz em diferentes contextos educacionais. Confira as principais metodologias ativas utilizadas no âmbito escolar:

Aprendizagem Baseada em Problemas (PBL)

A Aprendizagem Baseada em Problemas é uma das metodologias mais conhecidas e eficazes. Ela se baseia na resolução de problemas reais ou hipotéticos, nos quais os alunos trabalham em grupos para identificar questões, pesquisar soluções e apresentar propostas. O PBL estimula a investigação e o pensamento crítico, ao mesmo tempo em que promove a colaboração entre os alunos.

Como aplicar? Apresente um problema complexo, relacionado ao conteúdo estudado. Divida os alunos em grupos para que possam investigar a questão. Permita que os alunos apresentem soluções ou respostas, guiando-os para reflexões mais profundas.

 

Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP)

A Aprendizagem Baseada em Projetos é uma metodologia que permite aos alunos desenvolverem projetos práticos relacionados ao conteúdo, integrando várias áreas do conhecimento. Nesse modelo, os alunos são incentivados a planejar, executar e avaliar um projeto que envolva a aplicação de conceitos teóricos.

Como aplicar? Defina um projeto desafiador e relevante para os alunos. Organize etapas para a execução do projeto, com prazos e marcos de avaliação. Durante o processo, ofereça suporte para o desenvolvimento do projeto e incentive a pesquisa e a colaboração.

 

Sala de Aula Invertida (Flipped Classroom)

A Sala de Aula Invertida é uma metodologia que inverte o modelo tradicional de ensino. Ao invés de aprender o conteúdo em sala de aula e realizar atividades em casa, os alunos acessam o conteúdo de forma independente, por meio de vídeos, textos ou outros recursos, antes da aula. Durante o tempo de sala de aula, eles participam de discussões, atividades práticas e resolvem dúvidas.

Como aplicar? Disponibilize conteúdo didático (vídeos, leituras, podcasts) para os alunos antes das aulas. Use o tempo em sala para discussões, debates, estudos de caso e atividades colaborativas. Fique disponível para esclarecer dúvidas e guiar os alunos na aplicação do conteúdo.

 

Aprendizagem Baseada em Competências (ABC)

A Aprendizagem Baseada em Competências foca no desenvolvimento de habilidades e competências específicas, em vez de seguir uma progressão linear de conteúdos. Os alunos avançam conforme demonstram domínio de competências, seja por meio de provas, projetos ou outras formas de avaliação.

Como aplicar? Estabeleça as competências e habilidades que os alunos devem desenvolver. Ofereça oportunidades para que os alunos pratiquem e demonstrem essas competências. Avalie o progresso dos alunos com base no desenvolvimento de habilidades específicas.

 

Gamificação

A Gamificação é uma abordagem que utiliza elementos de jogos (como pontos, desafios, rankings) para tornar o aprendizado mais motivador e envolvente. A ideia é incentivar os alunos a alcançarem objetivos específicos, por meio de desafios e recompensas, criando um ambiente de aprendizagem mais lúdico e competitivo.

Como aplicar? Defina me-tas claras e recompensas para os alunos. Crie um sistema de pontos, medalhas ou outros tipos de reconhecimento. Utilize jogos, quizzes ou competições para engajar os alunos de forma divertida.

 

Ensino Híbrido

O Ensino Híbrido combina aulas presenciais com atividades online, permitindo que os alunos aprendam no seu próprio ritmo, com a possibilidade de acessar recursos e atividades digitais. Esse modelo é bastante útil para atender diferentes estilos de aprendizagem e oferece flexibilidade para os alunos.

Como aplicar? Misture aulas presenciais com módulos online, como vídeos, fóruns ou quizzes. Ofereça materiais complementares online para aprofundamento. Utilize plataformas de ensino para gerenciar e monitorar o progresso dos alunos.

Fonte: SAE DIGITAL

 

Sobre a Colunista

(*) Luzedna Glece é diretora proprietária do Colégio Avançar/CEIAV- CEIAV; Vice-presidente Câmara da Educação Infantil ACIC. Uma das fundadoras do Unidas Transformando Você. Colunista da Educação do Jornal O Folha. Formação: graduada em Pedagogia com licenciatura em Orientação, Supervisão, Séries Iniciais e Administração Escolar; pós-graduada em Psicopedagogia Clínica, Licenciatura em Magistério e Graduação em Neurociência; palestrante de temas voltados às áreas de Educação, Motivação, Relacionamentos Interpessoal e Intrapessoal; estudiosa com trabalhos reconhecidos sobre o tema Bullying; experiências profissionais: professora das séries iniciais e do curso de pedagogia, coordenadora, orientadora, diretora de redes particulares de ensino, supervisora, orientadora diretora regional do Sistema FIEMG.