Cemig abre inscrições para o Programa de Estágio 2018

Na próxima segunda-feira (19/03), serão abertas as inscrições para o Programa de Estágio 2018 da Cemig. Ao todo serão oferecidas 193 vagas, sendo 110 para nível superior e 83 para nível médio técnico. As inscrições vão até o dia 1º de abril e devem ser feitas no site da AGIEL- Agência de Integração Empresa Escola (www.agiel.com.br).

O estágio está previsto para começar em junho, com duração de 10 meses e carga horária de quatro horas por dia. Os candidatos selecionados receberão bolsa de complementação escolar, nos valores de 1,2 salário mínimo para estudantes de nível superior e 1 salário mínimo para os de nível técnico, com direito a vale-transporte.

Provas online

O candidato deverá responder, imediatamente após realizar a inscrição pela internet, a uma prova online de conhecimentos gerais e atualidades. Os aprovados nessa etapa deverão enviar, por meio eletrônico, os documentos comprobatórios. Os melhores classificados, conforme os critérios, estabelecidos no regulamento do Programa de Estágio Cemig 2018, serão convocados para participarem de uma entrevista técnica com o gestor da Cemig. Continue lendo “Cemig abre inscrições para o Programa de Estágio 2018”

Para limpar o nome, 36% dos inadimplentes recorrem a acordo com credor, aponta pesquisa do SPC

Uma pesquisa feita pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em todas as capitais com consumidores inadimplentes ou que estiveram nessa situação nos últimos 12 meses revela que a principal estratégia usada pelos entrevistados para regularizar as contas em atraso é o acordo com o credor, opção escolhida por 36% da amostra. O segundo recurso mais utilizado é a economia de gastos ou cortes no orçamento (24%), seguida da geração de renda extra (18%) e do uso do 13º salário (11%). Outros 8% optaram por contrair um empréstimo consignado.

No geral, a pesquisa aponta que 72% dos entrevistados tentaram renegociar as dívidas após terem o CPF negativado, sendo que 45% tiveram a iniciativa de propor um acordo direto ao credor e 27% foram procurados pela empresa, que ofereceu novas condições para acertarem as contas. Outros 24% não arriscaram uma tentativa de acordo, seja por falta de tempo (15%) ou por não saberem como fazer (8%), apesar de estarem dispostos a participar de uma negociação dos débitos.

“O melhor caminho para colocar as finanças em ordem é se planejar, negociar e procurar prazos e condições de pagamento realistas que caibam no orçamento. Fugir ou se esconder do credor não fará com que a dívida desapareça. A negativação impõe uma série de dificuldades aos consumidores, que podem ficar impedidos de abrir conta em banco, fazer compras parceladas, alugar imóveis e tomar empréstimos”, esclarece a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

32% decidem pagar dívida com medo dela sair do controle e 73% sentiram consequências do ‘nome sujo’

De acordo com a pesquisa, apenas 10% dos entrevistados não fizeram adequações no orçamento para conseguir limpar o nome. Entre os principais cortes estão as atividades de lazer (40%), compras de roupas e calçados (39%), alimentação fora de casa ou saídas para bares (33%) e serviços de beleza (29%).

A pesquisa ainda revela que entre os entrevistados que pretendem pagar ou já pagaram suas dívidas, mais da metade (55%) veem essa atitude como algo moralmente correto. Outros 49% admitem desconforto por estarem devendo e 32% temem que o valor da dívida aumente enquanto ela não é paga. Há ainda, 22% que se incomodam com as cobranças. Entre os que não pretendem pagar suas dívidas, 55% consideram a cobrança injusta ou excessiva e 22% citam o desemprego como justificativa.

A maioria (73%) dos inadimplentes ou ex-inadimplentes disseram ter sofrido alguma consequência em virtude da negativação do CPF, sendo que as mais comuns foram não conseguir contratar um novo cartão de crédito ou abrir crediário (32%), deixar de realizar compras a prazo (28%) ou enfrentar dificuldades para abrir conta em banco e utilizar seus serviços (18%). Há, ainda, 13% que não conseguiram financiar um automóvel. “A economia também fica prejudicada quando o consumidor é negativado, já que as empresas deixam de receber e sofrem com a estagnação do consumo”, explica a economista do SPC Brasil. Diante das consequências da negativação, 92% dos entrevistados garantem ter mudado a forma de administrar as finanças, principalmente no controle dos gastos (35%) e no planejamento das compras (28%).

Telefone é o método mais comum para negociar dívidas, mas uso da internet já está presente em 29% dos casos.

Tribunal realiza primeiro evento técnico para orientação sobre as normas das eleições

Serão duas palestras de especialistas sobre as regras para aqueles diretamente envolvidos na eleição

No dia 23 de março, a Escola Judiciária Eleitoral do TRE-MG vai realizar a primeira edição do projeto Antes do Voto em 2018. O evento vai tratar das condutas vedadas aos agentes públicos e também sobre o que os interessados devem se atentar antes do registro das candidaturas na Justiça Eleitoral – Filiação, Propaganda e Gastos.

Haverá duas palestras, com a participação da servidora do TRE-PB Andrea Ribeiro de Gouvêa, presidente da Comissão Científica da Escola Judiciária do TRE daquele estado, e do servidor do TRE-BA Jaime Barreiros Neto, professor de diversas universidades e cursos preparatórios para concursos.

As inscrições já estão abertas e podem ser feitas gratuitamente no site do TRE. O Antes do Voto será das 13h às 18h, no auditório do Tribunal (Av. Prudente de Morais, 320, Cidade Jardim, em Belo Horizonte). Haverá gravação das palestras pela TV Assembleia para posterior veiculação na sua programação.

O projeto Antes do Voto, criado em 2016, ocorre em anos eleitorais e visa divulgar as regras aplicáveis às Eleições relacionadas aos agentes políticos, prováveis candidatos, partidos políticos, advogados especializados e pessoas diretamente envolvidas em campanhas eleitorais.